La Paz, 10 jun (EFE).- A Corte Nacional Eleitoral da Bolívia (CNE) garantirá o voto dos imigrantes bolivianos em Brasil, Argentina, Espanha e Estados Unidos para as eleições de 6 de dezembro, nas quais o presidente Evo Morales buscará a reeleição.
O presidente da CNE, Antonio Costas, explicou aos meios de comunicação que o voto exterior será realizado com um censo biométrico que começará a ser elaborado nesses quatro países no começo de agosto com a instalação de 150 terminais de registro dos dados de recenseamento.
"Toda a informação que nós possamos coletar nestes países vai ser cruzada com os dados do Padrão Nacional", afirmou o presidente do organismo eleitoral.
Um porta-voz da CNE explicou à Agência Efe que o recenseamento será realizado em nove cidades de quatro países: Buenos Aires e Mendoza, da Argentina; São Paulo; Barcelona, Madri e Valência, na Espanha, e Nova York, Virginia e Maryland, nos Estados Unidos.
O novo censo biométrico e o voto no exterior são exigências da Lei Eleitoral aprovada em abril após uma complicada crise política que inclusive levou Morales a fazer uma greve de fome como medida de pressão ao Congresso Nacional para que a desbloqueasse.
O presidente da CNE, Antonio Costas, explicou aos meios de comunicação que o voto exterior será realizado com um censo biométrico que começará a ser elaborado nesses quatro países no começo de agosto com a instalação de 150 terminais de registro dos dados de recenseamento.
"Toda a informação que nós possamos coletar nestes países vai ser cruzada com os dados do Padrão Nacional", afirmou o presidente do organismo eleitoral.
Um porta-voz da CNE explicou à Agência Efe que o recenseamento será realizado em nove cidades de quatro países: Buenos Aires e Mendoza, da Argentina; São Paulo; Barcelona, Madri e Valência, na Espanha, e Nova York, Virginia e Maryland, nos Estados Unidos.
O novo censo biométrico e o voto no exterior são exigências da Lei Eleitoral aprovada em abril após uma complicada crise política que inclusive levou Morales a fazer uma greve de fome como medida de pressão ao Congresso Nacional para que a desbloqueasse.
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